Civilização helênica (Atenas)

Clique aqui para acessar todas as postagens relativas à Grécia Antiga (Hélade).

Civilização egípcia (Egito Faraônico)

Clique aqui para acessar todas as postagens relativas ao Egito Antigo.

Civilização hebraica (Jerusalém)

Clique aqui para acessar todas as postagens relativas a Israel Antigo.

Civilização sumério-acadiana (Mesopotâmia)

Clique aqui para acessar todas as postagens relativas à Mesopotâmia Antiga.

Civilização latina (Roma)

Clique aqui para acessar todas as postagens relativas à Roma Antiga.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Rastreamento de Doenças na Antiga Mesopotâmia

Imagem: Arkadiusz Soltysiak
VARSÓVIA, POLÔNIA - O quão saudáveis eram as pessoas na Antiga Mesopotâmia? Arkadiusz Soltysiak da Universidade da Varsóvia coletou informações de todos os 44 relatórios previamente publicados sobre os remanescentes humanos da Mesopotâmia, onde os invernos são úmidos e os verões quentes, tornando os ossos antigos frágeis e pouco preservados. "Apesar dos poucos dados publicados, pode ser concluído que as comunidades da Mesopotâmia eram bastante saudáveis. Nós também identificamos algumas tendências - por exemplo, menos doenças visíveis nos ossos foram registradas no início e no meio da Idade do Bronze. É interessante pois isso se correlaciona bem com as fontes escritas daquele tempo - era o apogeu das comunidades agrícolas," disse Soltysiak à Science & Scholarship da Polônia. Ele notou que a saúde dental das pessoas sofreu enquanto as tamareiras se espalhavam e os hábitos alimentares se modificavam até o período medieval.

Tradução por Ana Luiza da Costa Duarte
Fonte: http://www.archaeology.org/news/1861-140227-mesopotamia-health-disease acessado em 27 de fevereiro de 2014.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Onde encontrar monografias de História na UFF

Existem dois lugares onde encontrar monografias (TCC) para consulta:


  1. BCG (Biblioteca Central do Gragoatá).
  2. Site da Graduação em História da UFF.


1. BCG

Consulta presencial:
A BCG fica localizada no Campus do Gragoatá, as monografias ficam no último andar.

Consulta online:
https://sistemas.uff.br/pergamum/biblioteca/index.php

2. Site da Graduação em História da UFF.

http://www.historia.uff.br/trabmono.php

(ainda não tem nada lá... #chateda)

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Pistas para novo código pré-histórico perdido são encontrados na Mesopotâmia


Pesquisadores estudando bolas de argila da Mesopotâmia descobriram pistas para um código perdido que foi usado para manutenção de registros à cerca de 200 anos antes da escrita ser inventada.

As bolas de argila podem representar o "primeiro sistema de armazenamento de informações", pelo menos os primeiro que é conhecido, disse Christopher Woods, um professor do Oriental Institute da Universidade de Chicago, numa palestra no Royal Ontario Museum em Toronto, onde apresentou as descobertas iniciais.

As bolas, frequentemente chamadas de "envelopes" pelos pesquisadores, foram seladas e contém símbolos em várias formas geométricas - as bolas variam do tamanho de uma bola de golfe ao de uma bola de baseball. Apenas cerca de 150 exemplares intactos sobreviveram aos dias de hoje.

Os pesquisadores usaram scanners tomografia computadorizada de alta resolução e modelagem 3D para olhar para dentro de mais de 20 exemplares que foram escavados no sítio de Choga Mish, no oeste do Iran, em meados dos anos de 1960. Elas foram criadas cerca de 5.500 anos atrás no momento em que as primeiras cidades estavam florescendo na Mesopotâmia.

Os pesquisadores acreditaram por muito tempo que estas bolas de argila se tratavam de registros de transações econômicas. Tal interpretação é baseada numa análise de uma bola de argila de 3.300 anos encontrada no sítio de Nuzi, na Mesopotâmia, que continha 49 seixos e um texto cuneiforme contendo um contrato ordenando um pastor para cuidar de 49 ovelhas e cabras.

Como estes dispositivos teriam funcionado em tempos pré-históricos, antes da invenção da escrita, é um mistério. Os pesquisadores agora se questionam a respeito de como as pessoas registravam o número e o topo de mercadoria sendo trocada sem a ajuda de uma escrita.

Leia a notícia completa (em inglês) aqui:
http://news.discovery.com/history/archaeology/clues-to-prehistoric-code-foundin-mesopotamia-131011.htm

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Como fazer um resumo de um texto

Resumo é uma das poucas coisas (talvez a única) na qual os professores não tem muito como variar na hora de solicitar. Na realidade, dificilmente os professores vão solicitar um resumo. Ele será útil para você na hora de relembrar o conteúdo da matéria, para avaliação. Os professores da UFF costumam pedir resenhas ou fichamentos.

Se o seu texto está em papel, um marcador de texto vai melhor do que sublinhar. Ajuda na hora de localizar visualmente a área destacada. Faça um estoque de marcador de texto, pois eles tem o hábito de acabar rápido e são muitos textos.

Se você lê os textos no computador/celular/tablet, no Acrobat Reader existe a opção de destacar. A vantagem é que o marcador não seca e se você fizer no ônibus ele não fica assim: 

Ônibus parado, ônibus arrancando, ônibus em movimento...
Quase dá para saber em que parte da estrada nós estávamos...

O que é importante destacar no texto?

Essa pergunta já derrubou impérios. Eu acho que é a linha 1, você acha que é a linha 2, o professor acha que é a 3, e ele normalmente está certo - o que significa que nós provavelmente vamos errar por ter considerado a parte errada importante... Brincadeiras a parte - até porque não é assim que funciona -, o objetivo não é que todos fiquem iguais. A ideia é que não fique, inclusive. Diferentes pontos de vista em relação a um mesmo objeto são valorizados - desde que fique claro que você compreendeu a estrutura.

A única coisa que parece ser senso comum é que precisa fazer sentido pra você quando você precisar voltar no resumo, naquele momento de desespero que acontece inevitavelmente antes da prova.

Uma dica pessoal minha

Eu (Ana Luiza) penso por ideias concatenadas. Quase como um fluxograma. Desta forma, leio o texto e transcrevo no papel os conceitos importantes de forma a fazer um resumo com poucas palavras e deixo para a minha memória o papel de preencher as lacunas.

Uso essa técnica principalmente nas notas de sala de aula. Para mim funciona, pois é rápido de escrever e eu preciso pensar para fazer. Não é simplesmente cópia mecânica. Uso canetas de 3 cores para alternar os assuntos diferentes e ficar fácil de, olhando, identificar blocos de assuntos específicos.

Entretanto, também posso fazer tópicos. Uma a três linhas é bom. Mais do que isso vai dificultar na hora assimilar muitos textos. Tópicos não são parágrafos. Ao fazer resumos em tópicos, é muito fácil acabar transcrevendo aquele parágrafo inteiro porque "era tudo importante". Depois de 972768 páginas, a preguiça bate. 

O meu conceito de resumo é: mensagem objetiva com "ganchos" para informações que posso puxar pela memória, agrupadas em assuntos específicos. Use e abuse de palavras-chaves que vão te fazer lembrar daquela parte interessante do texto que não serve para o resumo, mas que pode te ajudar a puxar um bom exemplo pra sua explicação na resposta na hora da prova.

Por fim, você pode fazer texto corrido. Tem gente que prefere. Tem gente que gosta de escrever muito. Tem gente que desconhece o que é LER. Vantagem irrefutável de escrever textos corridos: você treina para a prova.

Era uma vez alguns povos que viviam entre dois rios no Oriente Próximo, o Tigre e o Eufrates. A região, chamada de Mesopotâmia, que significa "terra entre rios", era muito fértil pois recebia as inundações de ambos os rios. Entretanto, tais cheias eram muito violentas e não muito previsíveis, o que dificultava a agricultura e o estabelecimento de assentamentos. Desta forma, para que tais atividades pudessem ser realizadas com sucesso, fez-se necessário o uso de diques.

Por favor, não comecem suas respostas com "Era uma vez...". 

Por mais que pareça tentador, eu desaconselho se utilizar de resumos alheios. Na maioria das vezes ele será ou muito pouco útil, ou completamente inútil para você. As formas de pensar são muito distintas, assim como as de se expressar, assim como a escolha dos tópicos abordados. É muito fácil você ter a sensação de que não sabe nada da matéria lendo o resumo de outra pessoa, e se apavorar, quando na verdade a pessoa só pensou por outras vias, diferentes das que você pensou. Há resumos de outras pessoas que salvam vidas (leia-se CRs), mas não são fáceis de encontrar.

E uma das melhores sensações acadêmicas é terminar o semestre com a sensação de que sabe TUDO o que foi ensinado na disciplina. Geralmente isso acontece logo após o branco que termina no momento em que você entrega a última prova ao professor, na última aula do semestre.

Espero que este texto tenha sido útil.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Sejam bem-vindos!

Eu me chamo Ana Luiza (Naluh) e sou a administradora deste blog e monitora do Prof. Dr. Manuel Rolph de Viveiros Cabeceiras, que ministra disciplinas de História Antiga na Universidade Federal Fluminense.

Este blog começou em 2014.1 e servia, originalmente, à divulgação de informações a respeito da disciplina História Antiga da UFF - a exemplo de outros blogs de monitoria -, mas o projeto se expandiu e englobará tudo o que for pertinente às disciplinas oferecidas pelo Professor Rolph,  no tema de Antiguidade.

A proposta deste blog, especificamente, é reunir num só lugar as informações mais importantes que vocês precisarão ter em mãos durante o semestre.

O conteúdo vai entrar aos poucos, de acordo com a pertinência e o desenvolvimento do trabalho de monitoria. Conforme os posts forem publicados, serão prontamente divulgados no facebook.

Mãos à obra.